Ele foi beneficiado por uma decisão individual do então ministro Marco Aurélio Mello, que viu excesso de prazo na prisão processual (sem condenação definitiva) e determinou que ele fosse solto
Paulo Bernado era réu em processos por corrupção, lavagem de dinheiro e por supostamente ter recebido dinheiro de uma empresa contratada pelo ministério do Planejamento
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